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ACM arq. catarin. med ; 37(2): 42-50, mar.-jun. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-499745

ABSTRACT

Objetivo: Traçar um perfil epidemiológico dos pacientes atendidos no HIJG após ingestão de cáusticos, tratamento e fatores relacionados aos acidentes. Método: Estudo transversal, retrospectivo, descritivo- analítico. Analisaram-se os prontuários de 95 pacientes internados no HIJG, em Florianópolis, de janeiro de 1980 à dezembro de 2004, quanto ao sexo; faixa etária; procedência; tipo; local de armazenamento e ocorrência;circunstância; estações do ano; sinais e sintomas; realização de EDA até 48 horas; esofagite e grau de lesão; presença de estomatite e esofagite; complicações agudas e crônicas; corticoterapia e estenose, tratamentoe evolução do paciente. Resultados: Houve predomínio em meninos (56,82%) e pré-escolares (61,35%). Sessenta e quatro eram da Grande Florianópolis. Em 31% dos casos a substância estava na embalagem e os alcalinos corresponderam a 94,30%. Na residência ocorreram 57 casos, com 35,23% do total na primavera. Noventa e cinco porcento das ingestas foram acidentais e o sintoma maisfreqüente foi a estomatite (81,81%). Na EDA até 48 horas, 50% não apresentaram esofagite. Dos pacientessem estomatite, 60% apresentaram esofagite. As principais complicações foram estenose e hipomotilidadeesofágica. Em 1,66% das dilatações ocorreu perfuração esofágica iatrogênica. A estenose em pacientes com esofagite apareceu em 12,5% daqueles que usaram corticóide.Dez pacientes tiveram resolução com dilatação e cirurgia anti-refluxo ou substituição esofágica. Conclusões: Os fatores de risco para ingestão acidentalde álcalis incluem crianças em idade pré-escolar no próprio domicílio. A ausência de estomatite não exclui lesão esofágica, e a EDA está indicada. A corticoterapia parece prevenir a estenose.


Objectives: Draw an epidemiological profile of patients who where evaluated at Joana de Gusmão Children’s Hospital after ingestion of caustic substances,treatment and accident’s related factors.Methods: Transversal, retrospective, analitic-descriptive study. It were analysed 95 patient’s registries who were interned in HIJG, Florianópolis City, from January 1980 to December 2004. Data on demographic characteristics: sex, age, procedence, type, stockpile and place of occurrence, circunstances, season of the year, signs and symptoms, upper digestive endoscopy exam (EDA) in up to 48 hours, esophagitis and esophagic lesion grade, acute and chronic complications, steroids teraphy and stenosis, treatment and patient’s evolution. Results: There were a predominancy of boys (56,82%) and pre-school childs (61,35%). Sixty-four were from Florianópolis area. At 31% of cases the substance were in original bottle and the alkalis were 94,30%. At home occurred 57 cases, with 35,23% on spring. Nineth five percent of taking were accidentals and the most freqüent symptom were stomatitis (81,81%). On upperendoscopy, 50% didn’t have esophagitis. Of patients without stomatitis, 60% had esophagitis. Main complications were stenosis and esophagic hipomotility (19,32%). Iatrogenic esophagic perfuration occurred in 1,66% of dilatations. Stenosis in pacients with esophagitisoccurred in 12,5% of them that used steroids. Ten pacients who developed stenosis were treated with dilatationand anti-reflux surgery or esophagic replacement. Conclusions: Alkalis acidentally ingestion risk factorsinclude pre-school childrens at home. Absence of stomatitis does not exclude possibility of esophagic lesion andthe upper digestive endoscopy is indicated. Treatment with steroids seems to prevent stenosis development.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Accidents, Home/statistics & numerical data , Caustics/toxicity , Esophageal Stenosis , Endoscopy, Digestive System , Esophagitis/rehabilitation , Esophagitis/therapy
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